Victor Cuesta ACERTA com o Bahia, com contrato definitivo
O Acordo Definitivo de Victor Cuesta com o Bahia
Bahia, um nome notável no futebol brasileiro, fez um movimento estratégico ao obter os serviços do experiente zagueiro Victor Cuesta. O jogador argentino, que estava anteriormente vinculado ao Botafogo, assinou um contrato firme com o Bahia, com duração de um ano e a possibilidade de uma extensão adicional.
A Chegada de Victor Cuesta ao Bahia
Victor Cuesta, 35 anos, agora fará parte da defesa do Bahia. Apesar de sua idade, Cuesta tem uma vasta experiência no futebol que certamente beneficiará o time do Bahia.
Cuesta é um desejo antigo do Bahia, que já tentou contratar o zagueiro em 2023.
A Primeira Tentativa de Contratação
Victor Cuesta não é um rosto novo para o Bahia. A equipe tentou adquirir os serviços do zagueiro em 2023, mas sem sucesso. Agora, após negociações avançadas, o Bahia conseguiu finalmente trazer o defensor para o seu lado.
O Perfil de Cuesta
Cuesta é conhecido por sua rigidez e resistência na defesa. O jogador, que começou sua carreira no Arsenal de Sarandí na Argentina, também teve passagens pelo Huracán e Independiente antes de desembarcar no Brasil em 2017 para defender o Internacional.
A Carreira de Cuesta no Botafogo
No Botafogo, Cuesta jogou um total de 91 partidas, 62 das quais foram disputadas em 2023. No entanto, o jogador terminou o ano em baixa e foi excluído dos planos futuros do Botafogo pelo proprietário da SAF alvinegra, John Textor.
A decisão é de John Textor, proprietário da SAF alvinegra, que decidiu mudar o perfil dos jogadores para esta temporada.
A Mudança para o Bahia
Com a sua situação indefinida no Botafogo, Cuesta decidiu não se reapresentar ao elenco do Alvinegro. Em vez disso, ele optou por um novo desafio ao se juntar ao Bahia.
A Expectativa do Bahia com Cuesta
Com a chegada de Cuesta, o Bahia espera reforçar sua defesa. O jogador traz consigo uma vasta experiência e habilidades que certamente serão valiosas para o time.
A contratação de Victor Cuesta pelo Bahia é um movimento estratégico que fortalecerá a defesa da equipe. Seu desempenho será crucial para o sucesso do Bahia na próxima temporada.
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INJÚRIA RACIAL em jogo do Bahia na Fonte Nova, dupla é conduzida à delegacia
A partida entre Bahia e Jequié, válida pela primeira rodada do Campeonato Baiano, realizada na última quarta-feira na Arena Fonte Nova, foi ofuscada por um lamentável episódio de injúria racial direcionado à fotógrafa Maurícia da Matta, da Federação Bahiana de Futebol (FBF).
Ofensas Raciais na Beira do Gramado
Enquanto trabalhava na beira do gramado, capturando imagens do confronto, Maurícia foi alvo de ofensas racistas proferidas por duas pessoas. A Polícia Militar foi acionada e prontamente conduziu os dois torcedores à delegacia do estádio, onde foi registrado um boletim de ocorrência.
Eu estava trabalhando no jogo, na Fonte Nova, e eu sempre fico no escanteio que dá para o Dique do Tororó, mas, de vez em quando, eu vou para o outro lado. E tem uma torcedora que absolutamente todo jogo chama o meu nome e fica me xingando, falando frases pejorativas por eu ter trabalhado no Vitória. Eu trabalhei três anos no Vitória, mas eu sempre respeitei os verdadeiros torcedores do Bahia. Ninguém tem nada para falar de mim” – disse a fotógrafa.
“Não é a primeira vez. Tem anos que essa mulher fica me insultando. Já ouvi várias vezes ela me chamar de cabelo de boneca, mas eu sempre na minha postura. Não foi ninguém de torcida organizada, porque eles conhecem meu trabalho e sempre me respeitaram. O torcedor verdadeiro do Bahia sempre me respeitou” – continuou.
“Eu passei e ela ficou falando coisas e chamando meu nome. Então eu falei ‘dessa vez eu vou filmar e postar nas redes sociais’. Tinha um cara lá que estava com ela ou perto. Ele começou a me ofender e fazer gestos obscenos, a me chamar de p***, tem isso no vídeo, e quando eu parei de filmar proferiu ofensas racistas” – lamenta Maurícia.
“Eu estava trabalhando, fiquei muito nervosa e fui lá na polícia. Fui extremamente bem recebida e atendida pelos policiais. Eles pediram para identificar e eu identifiquei. Foram na torcida e buscaram. Fiz o boletim de ocorrência, mas, infelizmente, como a gente sabe, eu não posso fazer por injuria porque eu não tinha provas, mas foi feito por violência psicológica e verbal” – relatou.
“Não é a primeira vez que essa mulher faz isso, não sei o nome dela, eu só escutava. Saio de casa feliz para caramba para trabalhar, pois eu amo o que faço e não entendo porque uma pessoa sai de casa para ir a um estádio e se acha no direito de ofender outras pessoas. O que eu podia fazer, eu fiz. Não deixaria passar. No começo ainda fiquei sem reação e perdi todo o segundo tempo, não consegui trabalhar mais no segundo tempo” – finalizou a fotógrafa em meio a lágrimas.