Vasco avança em negociação com Crefisa para venda de naming rights do São Januário. De acordo com fontes do Lance, o clube estaria prestes a fechar o acordo, que poderia render até R$ 300 milhões. Apesar das especulações, a assessoria do Vasco negou qualquer confirmação.
Reforma milionária do São Januário
Com uma reforma estimada em R$ 506 milhões, o clube busca recursos adicionais. A expectativa é arrecadar R$ 500 milhões através da lei do potencial construtivo. A estratégia é alinhar os valores do projeto de lei com o apoio da Prefeitura, tornando a obra financeiramente viável.
A venda dos naming rights é vista como uma oportunidade para aumentar o orçamento destinado à reforma. A diretoria, liderada por Pedrinho, trabalha arduamente para avançar em todas as etapas do processo antes da liberação do potencial construtivo.
Crefisa e Vasco
Leila e Lamacchia se aproximam do presidente Pedrinho, mostrando interesse em investir no Vasco. Antes mesmo da eleição, Pedrinho foi visto em uma reunião de negócios com José Roberto Lamacchia, esposo de Leila, indicando uma possível parceria.
Lamacchia, dono da Crefisa, já havia manifestado interesse em nomear São Januário com o nome da empresa. Agora, com Pedrinho no comando, as negociações estão avançando.
“Pedrinho, se você assumir a presidência do Vasco, tenho interesse em ter o nome da Crefisa no São Januário” – afirmou Lamacchia anteriormente.
O Vasco está mirando uma nova fase com a possível parceria com a Crefisa, visando fortalecer suas finanças e modernizar São Januário. Antes mesmo de assumir a presidência, Pedrinho já estava em conversas com José Roberto Lamacchia, da Crefisa, para essa colaboração.
O que são as “Naming Rigths”?
Se você não sabe o que são “naming rights”, é tipo quando uma empresa paga para ter o nome dela associado a um estádio, competição ou local. É como um contrato de patrocínio, só que em vez de aparecer na camisa, o nome da empresa fica no estádio.
Projeto
O Vasco está com um projeto ambicioso para reformar São Januário. O objetivo é tornar a obra viável, compatível com o apoio da Prefeitura. A venda dos naming rights é parte desse plano para angariar mais recursos.
Segundo informações do Globo Esporte, Lamacchia, da Crefisa, quer analisar o projeto antes da assinatura, mas o Vasco vê isso como parte do processo. Eles querem garantir que as marcas da empresa sejam bem destacadas.
A ideia é reformar São Januário para acomodar cerca de 43 mil torcedores. Os ganhos com os naming rights serão fundamentais para impulsionar o projeto. Importante lembrar que o estádio é propriedade do clube, não da SAF.
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