Marta critica Pia Sundhage por atitude na Copa

Marta expôs sua frustração com a campanha ruim da seleção, eliminada na primeira fase. Três meses após a eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo Feminina, a camisa 10 não poupou críticas à antiga treinadora da equipe, a sueca Pia Sundhage.

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Marta lamenta ter jogado pouco em sua última Copa do Mundo. Ela entrou no segundo tempo contra Panamá e França, foi titular no empate em 0 a 0 contra a Jamaica, que marcou a eliminação brasileira, e acabou substituída nos minutos finais. Além do pouco tempo, a camisa 10 reclama de não ter atuado na posição que esperava.

“Eu joguei pouco, e o pouco que joguei não joguei na posição que ela sempre disse que estava me levando. Não houve sinceridade com algumas coisas. Gostaria que quando fosse utilizada, colocada em campo, fosse colocada da maneira que eu sempre joguei” – disse ela em entrevista ao repórter André Gallindo, em Montreal, local do amistoso deste sábado contra o Canadá.

– “O Mundial foi bastante frustrante, eu imaginei que eu poderia ter vivido de uma maneira diferente” – completou a craque brasileira.

O amistoso deste sábado (28) é contra o Canadá, às 15h 30 (horário de Brasília), após um período de treinos na Granja Comary em setembro e os treinos desta semana no Canadá, Marta confia em uma mudança positiva na equipe.

– Ele (Arthur Elias) é muito direto, claro nas ideias. E tem essa ousadia que eu gosto que acho que é coisa que a gente nos últimos anos acabou perdendo, essa criatividade brasileira de ter um pouco mais de liberdade” – comentou.

Uma das maiores jogadoras de futebol de todos os tempos, Marta disputou a sua última Copa do Mundo feminina em 2023. E o que era para ser uma grande despedida para a atleta de 37 anos, foi na verdade uma enorme frustração.

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A camisa 10 ficou na reserva da seleção brasileira na maior parte do tempo e a equipe acabou eliminada ainda na fase de grupos, com uma vitória, um empate e uma derrota.
E segundo Marta, o fracasso se deve em muito à Pia Sundhage, que comandou o Brasil no Mundial, mas foi demitida pouco tempo depois.

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“Eu joguei pouco e o pouco que joguei não joguei na posição que ela sempre disse que estava me levando. Não houve sinceridade com algumas coisas. Gostaria que quando fosse utilizada, colocada em campo, fosse colocada da maneira que eu sempre joguei”, iniciou ela, em entrevista ao SporTV.

“O Mundial foi bastante frustrante. Eu imaginei que poderia ter vivido de uma maneira diferente”, prosseguiu a seis vezes melhor jogadora do mundo.
Além de mostrar seu descontentamento com a antiga treinadora, a craque também se disse satisfeita com o novo comandante, Arthur Elias, que faz sua estreia neste sábado (28), em Montreal, local do amistoso contra o Canadá.

“Ele é muito direto, claro nas ideias. E tem essa ousadia que eu gosto que acho que é coisa que a gente nos últimos anos acabou perdendo, essa criatividade brasileira de ter um pouco mais de liberdade.”

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