A pior seleção do mundo vai em busca da segunda vitória em mais de 90 anos de existência
A seleção de San Marino ocupa o último lugar no ranking da FIFA e só venceu apenas uma vez
San Marino é um pequeno país situado na Cordilheira dos Apeninos na Itália. Seu êxito nas quatro linhas também é muito lembrado, sendo conhecida por ser a pior seleção do mundo. Apesar de ser uma das mais antigas da Europa, possui apenas uma vitória em sua história.
A pior seleção do mundo vai em busca de sua segunda vitória
A seleção de San Marino, considerada a pior do mundo por canta de sua posição no ranking FIFA sendo a última colocada na posição 211. E mais do que isso, em 93 anos de história, só conquistou apenas uma vitória.
Por isso, hoje tem um objetivo declarado para esta Data FIFA: atingir seu segundo triunfo.
Durante a pausa para amistosos internacionais, San Marino vai disputar dois jogos com São Cristóvão e Neves. E espera conseguir igualar o feito histórico que alcançou apenas uma vez, em 2004, frente a Liechtenstein, o quinto país mais pequeno do mundo.
Agora a pior seleção do mundo terá outra oportunidade de ouro para o repetir o feito, já que vai encarar a seleção caribenha de São Cristóvão e Neves (147.ª classificada no ranking FIFA) em duas partidas.
A importância de uma vitória para San Marino
Ao todo a seleção disputou 201 jogos oficiais com 192 derrotas, oito empates e apenas uma vitória. Matteo Vitaioli, comentou que um novo triunfo seria algo que entraria para a história.
Isso significaria que faria parte da história da seleção do meu país, por isso é o objetivo máximo. Representa a oportunidade para deixar uma marca e algo que nunca se irá perder. Seria algo recordado em 2050 e mais além, devido a termos tão poucas vitórias”, declarou Matteo Vitaioli, capitão da seleção à BBC.
O atacante ainda relmbrou do amistoso realizado contra a Holanda em 2011. Na ocasião reuniram a pior seleção do mundo contra a vice-campeã mundial, Países Baixos venceu por 11 a 0.
“A pior memória que tenho foi um jogo nos Países Baixos em 2011, em que perdemos 11-0. Sofremos oito ou nove golos com muito tempo para jogar e lembro-me dos adeptos a apoiarem os neerlandeses, para que marcassem mais golos”, lembrou o atacante, de 34 anos.