PALMEIRAS CAMPEÃO e a Dívida com a CREFISA, como fica?

A Jornada do Palmeiras para a Redução da Dívida com a Crefisa

O Palmeiras, um dos grandes clubes do futebol brasileiro, tem sido consistentemente apoiado pela Crefisa, um importante patrocinador. No entanto, uma dívida pendente entre as duas organizações tem sido uma questão crucial. A possibilidade de conquista recente do Campeonato Brasileiro de 2023 pelo Palmeiras trouxe uma luz de esperança para a redução dessa dívida.

A Dívida com a Crefisa

No balanço de outubro analisado na última reunião do Conselho de Orientação Fiscal (COF), a dívida com a Crefisa estava avaliada em R$ 37,7 milhões. Esse montante já havia chegado a um pico de R$ 172 milhões no final de 2019. Desde então, a dívida tem sido gradualmente reduzida através de bônus por conquistas e venda de jogadores.

O Impacto do Título do Campeonato Brasileiro

Com a vitória do Palmeiras no Campeonato Brasileiro, um bônus de R$ 10 milhões previsto no contrato com a Crefisa será integralmente utilizado para diminuir a dívida. Isso significa que o balanço de dezembro indicará uma dívida reduzida para R$ 27,7 milhões.

A Venda de Jogadores

Outra estratégia usada para reduzir a dívida tem sido a venda de jogadores que mantinham um vínculo com a Crefisa. Um exemplo notável disso foi a venda de Miguel Borja.

O Plano da Presidente

Leila Pereira, presidente tanto do Palmeiras quanto da Crefisa, tem o objetivo de quitar totalmente a dívida até o final de seu mandato no próximo ano. Em cenários otimistas, com a conquista de títulos importantes como a Libertadores, a expectativa era de que a dívida se aproximasse de zero ao fim de 2024.

O Futuro do Palmeiras e da Crefisa

Apesar da dívida pendente, a relação entre o Palmeiras e a Crefisa permanece forte. A conquista do Campeonato Brasileiro não só trouxe alegria para os fãs e jogadores, mas também serviu como um impulso significativo para a solução da dívida. O futuro trará mais oportunidades para o clube reduzir ainda mais a dívida, através de conquistas no campo e estratégias financeiras fora dele.

A dívida do Palmeiras com a Crefisa tem sido uma questão complexa, mas a recente vitória no Campeonato Brasileiro e as estratégias implementadas pela presidente Leila Pereira mostram um caminho promissor para a resolução deste problema. O futebol é um esporte de paixões e emoções, mas também de finanças e estratégias. A jornada do Palmeiras para a redução da dívida é um exemplo claro disso.

“O futebol é um esporte de paixões e emoções, mas também de finanças e estratégias.” – Danilo Lavieri

Palmeiras não pensa em TROCAR GRAMADO 

Logo após a vitória por 1 a 0 do Palmeiras sobre o Fluminense, no Allianz Parque, no último domingo (3), o técnico Abel Ferreira fez duras críticas ao estado atual do gramado sintético do estádio. O treinador português afirmou que seria necessário trocá-lo “urgentemente” para 2024.

De acordo com a ESPN, no entanto, o desejo do português não será atendido. A princípio, o Palmeiras não tem planos de trocar a grama do estádio para o próximo ano.

Reuniões

Nos últimos dias, o clube paulista, juntamente com a Real Arenas, empresa responsável pelo campo, e a Soccer Grass, fornecedora da grama ao estádio, têm realizado reuniões para buscar uma solução para o estado do gramado após a sequência de shows e partidas neste segundo semestre de 2023.

Ao mesmo tempo, o Palmeiras reconhece que Abel Ferreira tem razão em suas reclamações, mas avalia que o gramado do Allianz Parque não está em suas melhores condições por conta do excesso de eventos realizados no local. O clube entende que isso tem impactado diretamente no trabalho de manutenção.

Apesar do gramado artificial ser menos afetado do que a grama natural, isso não implica que não sofrerá impactos. Especificamente em relação à partida contra o Fluminense, o Allianz Parque sediou um evento na noite do sábado (2), o que impossibilitou uma recuperação ideal do gramado para o jogo diante o time carioca.

Com o término da temporada 2023 e a redução de eventos neste final de ano, será estabelecida uma cooperação entre as partes para que o gramado passe por um intenso trabalho de manutenção para o início de 2024. No entanto, o piso não será trocado, uma vez que os envolvidos não veem necessidade de realizar essa alteração.

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