São Paulo: Sem Rafinha, Zubeldía precisa escolher novo líder para a equipe

Treinador tem desafio pela frente

A ausência de Rafinha, uma figura de liderança fundamental no elenco do São Paulo, fez com que Calleri assumisse uma espécie de papel de “subcapitão” da equipe nesta temporada.

Dessa maneira, em 29 partidas, ele usou a braçadeira de capitão em 16 jogos. Entre elas, está o último jogo, que terminou com a vitória por 2 a 0 contra o Cruzeiro, no Morumbi.

A baixa de Rafinha

Rafinha, uma figura de referência para os demais jogadores no CT da Barra Funda, frequenta o vestiário nos jogos do Morumbi.

Além disso, o lateral continua exercendo um papel ativo de capitão do São Paulo, mesmo jogando pouco – foram apenas cinco jogos em 2024. Aos 38 anos, o lateral-direito vive os últimos anos de sua carreira como jogador.

Além de Rafinha (4 jogos) e Calleri (16 jogos), outros quatro jogadores tiveram a oportunidade de usar a braçadeira de capitão pelo São Paulo: Lucas (4 jogos), Luiz Gustavo (2 jogos), Luciano (2 jogos) e Diego Costa (1 jogo).

Calleri assumiu a braçadeira

Sob o comando de Luis Zubeldía, que ainda não contou com Rafinha dentro de campo devido a uma fratura sofrida pelo jogador em abril, Calleri assumiu a braçadeira nos cinco jogos em que começou.

Quando Lucas Moura retornou da lesão, ele usou a tarja de capitão em mais dois jogos no Morumbi. O jogo foi contra Águia de Marabá e Talleres.

Luciano e Diego Costa eram opções

Nos casos em que nem Lucas nem Calleri estiveram disponíveis para jogar, foi Luciano quem assumiu a braçadeira, como nos jogos contra Fluminense e Barcelona-EQU.

Diego Costa, o capitão mais jovem, recebeu a faixa para a partida contra o Águia de Marabá, em Manaus, na estreia do São Paulo na Copa do Brasil, quando apenas suplentes entraram em campo.

Perto de completar 25 anos, o jogador criado em Cotia carrega o histórico de ter sido capitão com Rogério Ceni em 2022, quando tinha apenas 22 anos.

Luiz Gustavo era referência para Carpini

Muito ativo no vestiário, Luiz Gustavo assumiu a braçadeira de capitão do São Paulo em dois jogos durante o período de trabalho de Thiago Carpini, contra Portuguesa e Água Santa, quando apenas reservas foram a campo.

Assim sendo, em sua primeira temporada no São Paulo, o veterano tem se destacado pelo seu espírito de grupo.

Com contrato válido até 31 de dezembro, o jogador de 36 anos ainda não iniciou as negociações para renovação com o clube.

Wellington Rato deve ficar à disposição 

O atacante Wellington Rato está totalmente recuperado de uma lesão de sindesmose e de uma entorse no tornozelo esquerdo, sofridas no dia 4 de abril, na derrota do São Paulo contra o Talleres na estreia da Copa Libertadores.

Assim sendo, ele deve ser relacionado para o jogo contra o Internacional, marcado para o próximo dia 13 (quinta-feira), no Morumbi, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro.

Wellington Rato treinou normalmente, sem restrições, com todo o elenco do São Paulo nesta quarta-feira, dia da reapresentação no CT da Barra Funda.

Mesmo que já tivesse participado de atividades com os reservas na semana passada, agora ele deu um passo ainda mais próximo do retorno ao time titular.

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