Preferência de estádio ao Flamengo deixa treinador pilhado, Hélio dos Anjos fala “que se dane o Flamengo” clubes de Belém ficaram comprometidos

O Mangueirão e a Polêmica: Hélio dos Anjos vs Flamengo

No universo do futebol, nem sempre o jogo é apenas no campo. Fora das quatro linhas, discussões acaloradas e polêmicas fervem. Recentemente, uma dessas polêmicas envolveu o técnico Hélio dos Anjos, do Paysandu, o Flamengo e o estádio Mangueirão, em Belém.

O Mangueirão, icônico estádio localizado em Belém, foi o palco da discussão. O fato de que o Flamengo, time de grande torcida e visibilidade, teria prioridade para jogar no estádio, causou um incômodo para o técnico do Paysandu.

O Início da Polêmica

A questão começou quando o Paysandu, time paraense da competição estadual, teve seu pedido negado para jogar no Mangueirão. O motivo? A preservação do gramado para o jogo do Flamengo contra o Sampaio Corrêa pelo Campeonato Carioca.

A Reação de Hélio dos Anjos

O técnico Hélio dos Anjos não ficou calado diante da situação. Em uma declaração polêmica, afirmou:

“Eu quero que o Flamengo se dane. Não sou flamenguista, não trabalho no Flamengo. Quero o melhor para o futebol paraense.”

A Argumentação do Técnico

Hélio dos Anjos argumentou que a prioridade deveria ser dada aos clubes locais, principalmente para o melhor do futebol paraense. Ele destacou a necessidade de valorização dos times e do esporte no estado.

O Jogo do Paysandu

Após o pedido negado, o Paysandu teve que enfrentar o Caeté em outro estádio, o Diogão, em Bragança. A partida, válida pela segunda rodada do Campeonato Paraense, terminou com vitória do Paysandu por 1 a 0.

A Preferência pelo Flamengo

A preferência pelo Flamengo na utilização do Mangueirão gerou críticas. Hélio dos Anjos ressaltou que o Flamengo sempre atrai grandes públicos quando atua fora do Rio de Janeiro, mas a federação deveria priorizar as equipes locais.

As Consequências da Polêmica

O conflito resultou em um debate mais amplo sobre a valorização do futebol local. A situação levantou questões sobre a gestão do futebol paraense e a prioridade dada aos times de fora.

A Importância do Mangueirão

O Mangueirão é o principal estádio de Belém e um importante palco para o futebol paraense. A polêmica gerada em torno de sua utilização reforça a necessidade de uma gestão mais equilibrada e justa.

O Futuro do Futebol Paraense

A discussão levantada por Hélio dos Anjos é um alerta para o futuro do futebol paraense. A valorização dos times locais e a justa utilização dos estádios são fundamentais para o desenvolvimento do esporte na região.

A polêmica envolvendo o Mangueirão, o Flamengo e Hélio dos Anjos mostra que o futebol vai além do jogo em campo. As decisões fora das quatro linhas também influenciam o esporte e precisam ser discutidas com seriedade e justiça.

Flamengo: R$ 1 BILHÃO de receita sem venda de jogadores

Flamengo, um dos clubes de futebol mais renomados do Brasil, está traçando um caminho para um futuro financeiro brilhante. A equipe está se preparando para atingir um marco histórico em receitas, com projeções que superam a marca de R$1 bilhão.

Previsões Financeiras Promissoras

Pela primeira vez em sua história, o Flamengo divulgou um orçamento que prevê um faturamento superior a R$ 1 bilhão em receitas recorrentes, que excluem as transferências de jogadores. O clube também mostrou um superávit impressionante de R$ 303 milhões em relação ao patrimônio líquido.

“O Flamengo está provando ser uma força financeira no futebol brasileiro.”

Crescimento Acelerado

A equipe de Landin tem motivos para comemorar, visto que as receitas recorrentes do clube têm crescido de forma constante desde 2019, ano do primeiro mandato do presidente Rodolfo Landim. Os números saltaram de aproximadamente R$ 400 milhões para uma impressionante marca de R$ 1 bilhão em 2023.

Um Faturamento Bilionário do Flamengo

Apesar de ter atingido um faturamento superior a R$ 1 bilhão em 2023, essa quantia não havia sido inicialmente orçada. No início do último ano, a previsão do clube era de uma arrecadação de R$ 940 milhões em receitas recorrentes.

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