Corinthians: SEM TÍTULOS na gestão Duilio

Com a derroto para o Fortaleza ontem pela Sul-Americana, a gestão de Duilio não conseguiu levantar uma taça. A última conquista do Timão é o Paulista de 2019.

Corinthians vive um momento sem títulos há mais de 4 anos. A última conquista do Timão foi o Paulista em 21 de abril de 2019, quando Andrés Sanches era presidente. Duilio Alves, atual mandatário do clube não conseguiu levantar uma taça durante sua gestão. Em novembro tem eleições no Corinthians e  Duilio ainda não confirmou se tentará a reeleição.

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Depois da derrota para o Fortaleza, no Castelão por 2 a 0 pela semifinal da Sul-Americana, ficou decretado a tentativa frustrada da gestão de Duilio de conquistar um título nesses 3 anos de trabalho. Com 4 competições disputadas esse ano, o clube chegou na semifinal da Sul-Americana, depois de uma campanha pífia na Libertadores, eliminado na fase de grupos na penúltima rodada.

Na Copa do Brasil a equipe chegou também a semifinal , sendo eliminado pelo São Paulo, que viria a ser campeão. Já no Paulistão, o Alvinegro foi eliminado pelo Ituano, nas quartas-de-final. Sem chances de conquista do Brasileirão desse ano, o Timão luta para não ficar na parte de baixo da competição e tem remota chances de classificação para a Libertadores de 2024.

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Já são 20 campeonatos disputados sem conquista de títulos desde o Paulistão 2019. Na atual gestão, final de 2020 a 2023 já é a maior jejum nos últimos 35 anos. A última vez que o clube paulista passou por uma administração sem um título sequer foi com Roberto Pascqua, presidente entre 1985 a 1987.

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Essa é a quinta maior seca de títulos do Alvinegro da capital Paulista, em toda a sua história. Na primeira colocação esta o jejum de 23 anos que durou de 1954 a 1977, a segunda maior seca ocorreu de 1941 a 1951 (10 anos). Duas anteriores foram de 1930 a 1937 (sete anos) e 1916 a 1922 (seis anos).

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Além da marca negativa de falta de títulos, Duilio também soma outro recorde negativo,  é a gestão com mais troca de treinadores durante um único mandato. No inicio da administração, em maio de 2021, Duilio demitiu Vagner Mancini. que estava no clube na gestão de Andrés Sanches na época. Sylvinho chegou para treinar a equipe paulista e ficou até fevereiro de 2022, com aproveitamento de 48%. No seu lugar, veio o português, Paulo Vitor.

Depois da saída dele para o Flamengo, o presidente o Timão teve problema em manter técnicos  estabilizados no cargo. Fernando Lázaro ficou com interino até a chegada de Cuca. Esse, por sua vez, não ficou quase nada no clube, com a pressão da torcida por conta de acusações de estupro, o ex-treinador acabou deixando o equipe. Para a vaga, Vanderlei Luxemburgo foi contratado até final da temporada quando se encerra a gestão de Duilio.

Mas isso não aconteceu e “professô” foi demitido na última semana, depois do empate com o Fortaleza na Arena Corinthians. E, por fim, Mano Meneses chega para o cargo mais instável do futebol brasileiro, o de técnico do Corinthians.

[saswp_tiny_multiple_faq headline-0=”h2″ question-0=”O que diz a diretoria” answer-0=”” image-0=”” count=”1″ html=”true”]

Para o presidente corintiano, a grande missão da sua gestão foi reestruturar a parte administrativa do clube. Porém, assume  erros durante o mandato, sendo a principal delas a troca constante de treinadores. Duilio explicou porquê optou pela demissão do Luxemburgo e a contratação rápida de Mano Meneses. Segundo o gestor do time, os candidatos à presidência do clube em novembro, já haviam decidido não manter o Vanderlei no comando, E a contratação de Mano foi pensado no momento presente e no futuro da equipe.

 

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