Atlético-MG confirma ex-goleiro Victor como executivo de futebol
Atlético-MG Anuncia Ex-Goleiro Victor como Executivo de Futebol
Atlético-MG, um dos gigantes do futebol brasileiro, surpreendeu a todos ao anunciar o ex-goleiro Victor Bagy como o novo executivo de futebol do clube. Com o objetivo de continuar o legado de Rodrigo Caetano, a equipe de Minas Gerais mostrou confiança em Victor para liderar suas operações de futebol.
Substituindo Rodrigo Caetano
Rodrigo Caetano, que desempenhou um papel crucial no sucesso do Atlético-MG nos últimos anos, decidiu aceitar a oferta da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para trabalhar com a seleção brasileira.,
“Nós fizemos tudo o que era possível para que o Caetano continuasse, foram 15 dias tentando, mas era um sonho que ele tinha. A gente compreende, foi uma parceria vencedora. Desejo muito sucesso e boa sorte”, disse Sérgio Coelho, presidente do Atlético-MG.
O Papel de Victor Bagy
Victor, que já atuava como gerente de futebol do clube, é uma figura muito respeitada no Atlético-MG. Sua experiência no campo, bem como sua familiaridade com a estrutura interna do clube, o torna um candidato ideal para o papel.
“Quem vai suceder o Rodrigo Caetano é o Victor. Queremos dar continuidade no trabalho. Ele é o mais preparado neste momento, por ter trabalhado três anos como gerente ao lado do próprio Rodrigo. O Victor está entusiasmado. Vamos dar todo o apoio e vai dar certo”, afirmou Sérgio Coelho.
Próximos Desafios
Victor enfrentará desafios significativos à medida que o Atlético-MG busca manter seu status como um dos principais clubes do Brasil. Os próximos jogos incluem:
- América-MG (F) – 24/02, 16h30 (de Brasília) – Campeonato Mineiro
- Ipatinga (C) – 02/03, 16h30 (de Brasília) – Campeonato Mineiro
Victor terá que navegar por esses desafios e garantir que o clube continue a ter sucesso tanto dentro quanto fora de campo.
O papel de Victor no Atlético-MG será crucial para o sucesso contínuo do clube. Sua experiência como goleiro e gerente de futebol o preparou bem para esse novo desafio. Agora, só o tempo dirá se essa decisão do Atlético-MG será bem-sucedida.
Série A: Presidente disparada sobre hipervalorização de jogadores “Um monte de jogador meia-boca pedindo salário de R$ 200 mil”
O futebol é mais do que apenas um esporte; é uma paixão que une milhões de pessoas ao redor do mundo. No Brasil, a paixão pelo futebol é tão intensa que é quase uma religião. Neste artigo, exploraremos a avaliação dos jogadores da Série A em 2024, com foco especial no Atlético-GO e nas declarações polêmicas de seu presidente, Adson Batista.
Série A: Um olhar sobre 2024
A Série A é a principal liga de futebol do Brasil, reunindo os melhores times e jogadores do país. A temporada de 2024 tem sido repleta de altos e baixos, com clubes e jogadores lutando para se destacar.
Os clubes da Série A estão constantemente na busca por melhorar suas equipes, seja através da formação de jovens talentos ou da contratação de jogadores já estabelecidos. No entanto, a avaliação desses jogadores tem se tornado um ponto de discussão acirrado.
Atlético-GO e seu presidente Adson Batista: Uma combinação polêmica
O Atlético-GO tem sido um dos clubes mais falados da Série A em 2024, muito devido às declarações de seu presidente, Adson Batista. Batista tem sido bastante vocal sobre a avaliação dos jogadores, gerando muita discussão.
Batista criticou abertamente a avaliação inflacionada dos jogadores, alegando que isso está levando os clubes a um risco financeiro. Ele expressou sua frustração com os jogadores que ele descreve como “meia-boca” pedindo salários de R$ 150.000 a R$ 200.000, influenciados por seus empresários.
Avaliação dos jogadores: Uma questão de debate
A avaliação dos jogadores é um tema sempre presente no mundo do futebol. O valor de um jogador é baseado em diversos fatores, como seu desempenho em campo, sua influência na equipe e seu potencial de mercado. No entanto, muitas vezes essa avaliação pode ser inflacionada, levando a preços exorbitantes.
“Se o futebol brasileiro não tiver mudança radical de pensamento, se não houver algo diferente, vai falir (…). Não tem jogador! E um monte de jogador meia-boca pedindo salário de R$ 150 mil, R$ 200 mil, o que é um absurdo”. – Adson Batista