Clubes brigam após pagamento por compra de ZAGUEIRO ser efetuada
A Controvérsia do Futebol: A Disputa entre Bahia, Ceará e Floresta por Zagueiro
O esporte mais popular do Brasil, o futebol, está mais uma vez no centro de um embate judicial envolvendo três clubes: Bahia, Ceará e Floresta. O ponto central dessa controvérsia é a transferência de um jogador de futebol, especificamente um zagueiro, Marcos Victor.
O Contexto do pagamento pela compra do Zagueiro
O Bahia, conhecido como Tricolor, havia adquirido Marcos Victor em 2023, que era detido em partes por Ceará e Floresta, com 60% e 40% dos direitos econômicos, respectivamente. O pagamento dessa aquisição foi dividido em duas parcelas, a serem pagas respectivamente em 31 de janeiro de 2023 e 2024.
O Problema
O problema começou quando o Floresta Esporte Clube entrou com uma ação judicial contra o Ceará, alegando que não recebeu sua parte da primeira parcela paga pelo Bahia. Isso levou a um bloqueio judicial de 40% dos R$ 2,2 milhões a serem pagos pelo Bahia ao Ceará.
A Resposta do Ceará
Enquanto isso, o Ceará, também conhecido como Vozão, alega que tinha a intenção de repassar a porcentagem devida ao Floresta, uma vez que recebesse o pagamento do Bahia.
A Decisão da Justiça
A 33ª Vara Cível do Poder Judiciário do Estado do Ceará concedeu uma liminar em favor do Floresta, exigindo que parte dos valores fosse repassada imediatamente.
O Desembolso do Bahia
O Bahia, por sua vez, estava prestes a quitar a segunda parcela da compra do jogador, no valor de R$ 2,2 milhões. O custo total da aquisição de Marcos Victor foi de R$ 4,4 milhões.
O Impacto na Carreira do Jogador
Enquanto a batalha legal continua, o futuro de Marcos Victor permanece incerto. O desempenho de um jogador de futebol pode ser seriamente afetado por tais disputas fora do campo.
No final, esta controvérsia serve como um lembrete de que o futebol, embora seja um esporte, também é um negócio. E como em qualquer negócio, disputas financeiras e legais são inevitáveis.
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Erro de arbitragem e JOGO será REPETIDO
Em um caso raro na história do futebol, um erro de arbitragem levou à repetição de um jogo na Bélgica. Este incidente ocorreu durante uma partida entre o Anderlecht e o Genk, disputada em dezembro do ano passado. O foco principal deste artigo será esse erro de arbitragem e a decisão posterior de repetir o jogo.
O Erro
Durante o jogo, quando o placar ainda estava 0 a 0, o árbitro Nathan Verboomen, seguindo orientações do VAR, anulou um gol do Genk por considerar que houve invasão de área em um rebote após uma cobrança de pênalti. De acordo com o árbitro, esta invasão resultou em um tiro livre indireto para o Anderlecht.
Um jogador do Anderlecht também invadiu a área durante a cobrança do pênalti.
A Controvérsia arbitragem
Após a partida, foi revelado que um jogador do Anderlecht também havia invadido a área durante a cobrança do pênalti. Segundo as regras do futebol, a cobrança deveria ter sido repetida neste caso. Este incidente levantou questões sobre a interpretação e aplicação das regras do jogo pelo árbitro.
A Reclamação do Genk
O Genk apresentou uma queixa formal contra a decisão do árbitro. No entanto, o departamento de arbitragem profissional da Bélgica inicialmente descartou a queixa, alegando que foi um erro de julgamento e não uma aplicação inadequada das regras.