CBF responde CEO de empresa que afirmou que partidas do Brasileirão são MANIPULADAS
A resposta da CBF ao CEO que afirmou que as partidas do Brasileirão são manipuladas
De acordo com declarações recentes de Thierry Hassanaly, CEO da Good Game!, houve insinuações de possíveis manipulações nas partidas do Campeonato Brasileiro de 2023. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no entanto, apresentou uma resposta firme e direta a tais alegações.
Declarações de Hassanaly
Thierry Hassanaly, CEO da Good Game!, uma empresa estrangeira, fez afirmações sobre os resultados do Campeonato Brasileiro de 2023. Sua principal acusação é que algumas partidas podem ter sido manipuladas, o que levanta sérias questões sobre a integridade do futebol brasileiro.
Resposta da CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) emitiu uma nota pública, rejeitando fortemente qualquer resultado de auditorias externas realizadas por empresas estrangeiras. A entidade esclareceu que desconhece as metodologias dessas empresas e reafirmou que não há qualquer evidência de fraude ou manipulação por parte de árbitros e jogadores.
“Não há, até o momento, evidência de fraude ou manipulação por parte de árbitros e jogadores.”
Ações da CBF
A CBF afirmou que as acusações feitas pelo Botafogo ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) serão investigadas e as ações necessárias serão tomadas dentro do âmbito da Justiça brasileira.
Experiência da CBF na realização de campeonatos
A CBF destacou que possui uma longa experiência na organização de campeonatos, incluindo regionais, nacionais e internacionais. Essa expertise é reconhecida e replicada em vários países.
Valores do Futebol Brasileiro
A entidade enfatizou que transparência, capacitação de árbitros, segurança para torcedores e jogadores e fair play são os valores inegociáveis do futebol brasileiro.
Sem necessidade de preocupação
A CBF garantiu que não há motivo para preocupações, auditorias contratadas ou interferências de atores estrangeiros. A entidade reforçou a legitimidade total do título do Palmeiras pela competência técnica e campanha bem-sucedida ao longo de 2023.
Rejeição a relatórios da Good Game!
A CBF rejeitou os relatórios apresentados pela Good Game!, argumentando que a empresa estrangeira é alienígena ao futebol brasileiro.
Apoio ao Palmeiras
A CBF reafirmou o título do Palmeiras como legítimo, atribuindo sua vitória à competência técnica e à campanha bem-sucedida ao longo do ano.
Diante das alegações de manipulação, a CBF assumiu uma postura firme e direta, desacreditando as acusações e reafirmando o compromisso do futebol brasileiro com a transparência e o fair play.
Herança de Zagallo: brigas e ÚNICO herdeiro
Na triste sequência do falecimento de Zagallo, um dos mais célebres nomes do futebol brasileiro, uma batalha está se desenvolvendo. Menos de um mês após sua morte, os herdeiros de Zagallo parecem ter entrado em conflito pela sua herança.
A Surpresa do Testamento
Segundo fontes confiáveis, a divulgação do testamento se deu apenas alguns dias após o falecimento de Zagallo. O conteúdo do documento pegou a família de surpresa, pois apontava um único beneficiário – Mario César, um dos filhos de Zagallo.
A Herança
Estima-se que o patrimônio de Zagallo esteja na casa dos R$ 15 milhões, abrangendo apartamentos, uma casa de veraneio e um terreno. Mario César, ao que parece, teria assumido a responsabilidade de administrar todas as finanças de Zagallo, impedindo até mesmo que os irmãos visitassem o pai.
O Descontentamento dos Outros Filhos
Os outros três filhos de Zagallo – Marília Emília, Paulo Jorge e Maria Cristina – foram deixados de fora do testamento. Eles estão visivelmente abalados com a situação e planejam buscar reparação legal.
O Início da Desconfiança
A desconfiança em torno de Mario César não é recente. Segundo relatos, em 2012, a esposa, então internada na UTI, teria recebido um pedido de Mario César para assinar um documento de antecipação de herança, que ela recusou.
As Movimentações Financeiras Suspeitas
De 2013 a 2016, os irmãos de Mario César teriam notado doações suspeitas feitas a ele, com saques que variavam de R$ 90 a R$ 120 mil por mês, sempre em dinheiro vivo.